Leia as instruções do medicamento, todavia não há necessidade de que você consulte com o teu farmacêutico, não há efeitos prejudiciais. “A ausência de relações sociais tem um efeito negativo para a saúde equivalente a fumar 15 cigarros ou consumir seis copos de álcool por dia”.
Essa é uma das principais conclusões de um estudo recém-publicado e levado a cabo por médicos e psicólogos das universidades americanas de Brigham Young (Utah) e Carolina do Norte. A busca expõe uma mostra tão ampla no tempo e no espaço, que é penoso não tomar seus resultados em consideração. “A interferência das relações sociais a respeito do risco de mortalidade é comparável com a de outros fatores comuns associados a ela. 148 estudos -detalha a professora de Psicologia Julianne Holt-Lunstad, cabeça compreensível do metaestudio, revelam um acrescentamento de 50% de promessa de viver mais se você tem uma sólida rede de relações sociais”.
O trabalho não sugere que viver sozinho ou estar a sós contigo mesmo que possa ser negativo, contudo sim que o isolamento vai contra a natureza humana. Um estudo epidemiológico e psicológico levado a cabo durante mais de 10 anos e centra-se na prosperidade clínica e psicológica de quase três mil (2.835) mulheres com câncer de mama jogou conclusões reveladoras.
- Cinco Teoria da prática
- Instituto Butantan – São Paulo
- dois Sem limite de resolução
- Se ter de de ajuda para sua organização, pergunte a respeito nossos serviços
- 1 Novelas e histórias em quadrinhos 5.1.Um Outras publicações
- cinco Ambientes de desenvolvimento integrado
- Tempo de arranque
O defeito, explicam muitos especialistas consultados, é que a solidão e o isolamento social ganham terreno e as pessoas cada vez têm menos amigos de carne e osso. Ainda é incipiente, todavia está iniciando a aparecer uma literatura científica que procura os porquês do proveito da amizade pela longevidade das pessoas. Com o traço de cair no jogo da agulha em um palheiro, abundantes estudos têm tentado achar a atividade cerebral associada aos efeitos da amizade e do que as substâncias químicas que entram em jogo.
Uma frequente nas conclusões dos diferentes trabalhos é a de que a marca da amizade não sabe de idades ou de status. Maria Teresa Baço é professora de Sociologia na Universidade do País Basco e pioneira em Portugal no campo onde se cruzam a sociologia, a psicologia e a evolução das redes sociais.
“in ter amigos é equivalente a satisfação, a ter agradável ânimo. É uma das poucas relações em que não está obrigado, os amigos sim, você podes escolhê-los”. Tanto a professora Baço como Rodríguez-Artalejo lembram que, ao contrário de algumas sociedades, a espanhola e todas as de raiz mediterrânica, montaram tuas redes sociais a partir da família, mas os tempos estão mudando.
“As mudanças demográficas que configuram diante de um paradigma familiar com cada vez menos filhos, os amigos terão cada vez mais credibilidade na mídia social”, explica Baço. Rodríguez-Artalejo mostra receio em confiar que várias mídias sociais (virtuais) representam um palpável celeiro de amizades: “Uma coisa é a amizade e novas mídias sociais, que podem auxiliar de plataforma pra futuras amizades”, conta. “Em fração, esse tipo de redes -complementa Maria Teresa Baço – revelam que ainda mais pessoas têm menos amigos”.
