Ou tem a aparência de uma atraente jovem japonesa: leve ondulado e com franja, veste uma blusa branca, jeans e sapatos de salto. Maquiagem e esmalte de unhas, além de algumas longas pestanas completam o look hiper-realistas. No Japão, estes andróides prontamente são personagens de vitrines, peças de teatro ou videos (como Sayonara).
O cientista japonês Hiroshi Ishiguro, “pai” do android e conhecido por ter feito uma cópia robótica de si mesmo, predito que, nos próximos anos, oferecerão assistência em lugares públicos, centros comerciais, estações e escolas, e até como os professores. U é o primeiro destes novos robôs: a interação com os usuários por intervenção de teu programa semanal servirá para ampliar o teu vocabulário e cooperar pra uma melhoria da sua inteligência artificial.
Ishiguro, professor da Universidade de Osaka e líder do Laboratório de Telecomunicações Avançadas que leva teu nome, no Japão. Esta é uma bacana forma de retirar o andróide fora do laboratório e adquirir novos conhecimentos por meio da interação com os seres humanos, explicou. O projeto foi montado pelo próprio Ishiguro, em colaboração com a companhia de telecomunicações Dwango -dona de Niconico – e os grandes armazéns Parco.
O cientista assinalou, além do mais, que este projeto é melhor bem como pra saber se um andróide poderá comparecer a ser aceito como “ídolo”: “É uma prova muito divertido para saber o que as pessoas realmente pensam dela”, acrescentou. O momento é desconhecida a data exata em que vai começar o programa e “por enquanto”, os responsáveis do projecto descartam bem como a comercialização do android.
Não importa se são de esquerda ou de direita, religiosos ou laicos, liberais ou não. O que importa é o que sensibiliza a participar nele. Há recentemente me perguntaram o que poderá fazer um cidadão para influenciar a nação. A mais recomendada forma de o fazer é duvidar: o que os outros pensam e dizem, os motivos pelos quais alguém acredita, fala e age; ser um dissidente, um livre pensador, ou, como gosto de chamá-lo, “um cidadão X”. Um cidadão sem o poder que dão as organizações, contudo capaz de influenciar a transformação social com só questionar o universo. A humanidade pode ser inerentemente individualista e até narcisista, todavia em massa é manipulável.
Mas um dissidente, no momento de tomar decisões, falta do compasso que lhe indique a decisão “certa”, você tem que confiar na sua própria consciência, em teu critério e a questionar tudo. Os cidadãos X são diferentes e, deste jeito, podem-se coisas extraordinárias.
Uma sociedade com mais cidadãos do que nunca deixam de perguntar e perguntar, tem mais oportunidades de inventividade, de plenitude de vida. Alguma vez lhe perguntaram Marx (Karl, não Groucho) qual era o seu título favorito; ele respondeu: “de ônibus disputandum” (“tudo deve ser posto em indecisão”). Essa é as espetaculares maneira de desenvolver a cidadania, a não ser guiados e interrogar o mundo e a nós mesmos.
- Abril: As tropas de combate norte-americanos chegam a um total de vinte e cinco 000 no Vietnã
- dez Visual Studio 2017
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- Said, Edward, 2006, Orientalismo, De bolso: Barcelona. [ Links ]
- Tatvs (conversa) 18:Quarenta e dois 18 abr 2012 (UTC)
Continuar sem duvidar oferece serenidade agradável da insensibilidade. Mas é a autonomia de refletir por si mesmo, com todos os seus riscos, o que transforma o universo. Esbater uma frase de Marx: basta escoltar o fluxo do mundo, é hora de mudá-lo. Não acredite em tudo o que pensam.
bem-Vindo à Cidade de Idéias. Autor: André Roemer, criador e curador Da Cidade de Idéias. “A diferença entre esta palestra e a todas as algumas, como TED, é que esta conferência está repleta de paixão. Tem alma.” Ester Wojcicki. “Encontro para a Cidade de muito proveito intelectual. Em diversos sentidos, me puxou pra fora dos limites de meu próprio pensamento. Sou grato por me convidar”.