Mas estava dotespriraítrias que abrem ao escritor o espetáculo dei controle qud o rodeia, não são de que ele irá definir. O tipo é o que define, ao eseritoi o modo é O repercussão de uma elaboração interna dos fatos recolhidos por sü intuição. O modo d.e Quevedo esáspero, torcido, baile v uma marcada violam – ciasatírica até no momento em que ri. O de Azorín é suave e deleitoso, sereno, regular e acessível.
•’ • ” o Que é o chirrión dos políticos? Elchirrión é o pesado caminhão de 2. Mca. Duas nuances e duas maneiras de Azorín aparecem nesse livro. Jealidad, a as-pinicifir. para um nobio tipo humano, o jardim —•Em tal fundação,—dir-vos-á o calunia-dor,— ” todos roubam. Desde o diretor ao por – terra, todos são; alguns ladrões redomados. Eu lahago da seguinte maneira: .
Muito duromía parece. Mas, no final, no momento em que diz pessoa taa .respeitada e honrada corno você,eu não tenho nías remedk que acreditar. Porque quando você diz uma coisa e será quetiene provas irrefutáveis. —Testes que lhe agradeço a você in – finito míe forneça, pelo motivo de eu imagino digitar um post demonstrando que essa fundação tem que cerraerse e transportar tocios os seus homens para a prisão.
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Chegou o momento’, me saco do bolso as minhas cuartillas e preparo meu estitográfi – ca. Em tornees digo, simplesmente -: — Lá todos aguardam inquietos. De repente, ele vê 3 cruzes de madeira, que se salientam pela nievo. Pega um deles e retorna ao lado de suscompañeros; entretanto ninguém quer queimar a cruz de Cristo, e acurrucados, tremendo, decruz do Cristo e acurrucados, tremendo de – ciden aguardar a luminosidade do dia. Mas a não-che o fogo so enriende só, e Vasile vê o respectivo Cristo vir com a tua cruz e jogá-la nas chamas. E no dia seguinte, nenhum de seus colegas compreende como pôde se alimentar 1.a fogueira; em tal grau mais que.
Perdido este livro, em 384 escreveu Confissões, onde confessou que a leitura A respeito da formosura de Plotino, que lhe fez se converter ao cristianismo. Agostinho sentia-se continuamente atraído pelas formas das coisas que o rodeavam, rodovia o universo de uma formosura contínua nas formas, que era desejável, atraente e que, depois de sua conversão, teria uma atividade significativa. Fazia uma teologia estética, refletindo em todos os seus livros, teu conceito de graça, dentro de uma estética semântica: a maneira tem um motivo, os equipamentos naturais são convertidos em pontos para a nossa assimilação. Para Agostinho, a graça é “unidade”, a coerência das partes entre si, harmonia do conjunto. Porventura amamos alguma coisa atraente?
Boécio, expôs em De institutione musica, uma teoria neopitagórica da música, onde refletiu um conceito de boniteza formal, baseada pela proporção e o número. Este conceito o extrapoló à arte em geral, como harmonia do conjunto, com base em fácil relações numéricas, sendo mais bonito o material que apresente uma superior simplicidade proporcional.
Deu portanto um valor na superfície da boniteza, chegando a admitir que a estima na lindeza é fraqueza dos sentidos. Dividiu as artes em ars e artificium, classificação parecido à de artes liberais e vulgares, entretanto em uma acepção que praticamente excluía as formas manuais do campo da arte, dependendo esse, apenas a mente.
Cassiodoro assim como defendeu o caráter matemático da lindeza, afirmando que a graça corporal vem da alma, que lhe infunde vida (sui corpus vivicatrix). Quanto à arte, destacou-se o teu porte eficiente, de acordo com regras, apontando 3 objectivos principais da arte: aconselhar (doceat), comover (moveat) e satisfazer (delectet).
Robert Grosseteste falou do caráter matemático da boniteza, identificándola com a luz metafísica, e distinguindo três tipos de luminosidade: lux (Deus), radium (raios de luz) e lúmen (o ar abundante em claridade). O lúmen reflete nos materiais, desse modo que eles brilham (splendor). Afirmava-se que “a claridade é a beleza e ornamento de toda a formação perceptível”, do mesmo jeito que que embeleza as coisas e mostra a sua formosura.
Roger Bacon racionalizó a estética da iluminação, com o pretexto de que a incidência da claridade nos objetos que produz linhas, ângulos e figuras elementares. Hugo de São Vitor, distinguiu entre graça visível e invisível: a primeira, presente na forma como é percebida pelos sentidos (imaginatio), no tempo em que que a segunda está na essência e é captada na inteligência (intelligentia). A boniteza invisível é a boniteza suprema, que apenas capta a mente intuitiva.