Em razão de como eu de imediato alegou, um jogo de DS se a tem, se não vai de orçamento da DS, no caso que não a tenha. Minha irmã tem dez anos e é a coisa mais brega que você podes achar, porém não tenho dúvida que lhe foi passado a idade das bonecas. Assim como podes comprar qualquer jogo de fazer pulseiras, de maquiagem, de fazer coisas para o cabelo, claro que tudo isso depende da paveria da menina, em meu caso, há alguns anos, ele teria preferido um veículo de controle remoto.
com efeito, “no momento em que os rios transbordam, no momento em que os ventos sopram —as tentações e as provações da vida— um cristão de aparência cai, porque lá não há apoio, não há rocha; não está Cristo”. O Papa quis recordar o testemunho deles.
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“vamos Raciocinar —disse— nos mais menores; os doentes que oferecem os seus sofrimentos pela Igreja, pelos outros”. E, bem como, “pensemos em tantos idosos sozinhos que rezam e oferecem. Na verdade, ponderou o Papa Francisco, “existem santos da existência cotidiana”.
Pela primeira leitura, explicou o Papa, Isaías “fala de uma cidade potente que tem salvação, que segue a Deus, que é honrado: um público potente. A cidade é uma cidade. Um povo robusto. Seu desejo é firme e Deus lhe garante a paz: paz para quem confia Nele”.
E, logo após, inclui: “Confiai a todo o momento no Senhor, já que o Senhor é a rocha eterna, em razão de Ele doblegó os habitantes da altura”. E, dessa forma, argumentou o Papa Francisco, “os soberbos, os vanidosos, os cristãos de aparência serão doblegados, humilhados”. Diz mais uma vez Isaías: “Foi morto a cidade alta, foi abatido até o chão, até tocar o pó”. Pontualmente “então terminam os cristãos de aparência”, disse o Papa, de volta a aconselhar a imagem de Isaías: por um lado, “as ruínas de uma cidade” e depois “a outra cidade, outra moradia, firme, robusta, já que está fundada a respeito da rocha.” A passagem de Isaías recomendou ao Papa Francisco e outra reflexão. “Os últimos dois versos da primeira leitura me fizeram ponderar” —disse—.
A fonte é “a esta cidade que caiu, nessa cidade vaidosa, esta cidade que não estava fundada sobre a rocha de Cristo”. Lê-Se em efeito: “A pisarán os pés, os pés do oprimido, e os passos dos pobres”. É uma frase, afirmou, que “tem cheiro de vingança”. Sim, “parece uma vingança”, contudo “não é vingança”.
Também “a Virgem, no teu canto, tinha dito: Ele foi derrubado do teu trono os poderosos, humilha os soberbos”. E “os pobres serão os que triunfarão, os pobres de espírito, os que, diante de Deus, se sentem insignificantes, os humildes” que “levam adiante a salvação colocando em prática a Frase do Senhor”.
Mas, repetiu o Papa Francisco, “todo o além da medida é aparência: estamos hoje, amanhã neste instante não estaremos”. E falou a são Bernardo: “pensa, homem, que será de ti, comida de vermes”. Porque “nos comerão os vermes a todos” e “se não temos esta rocha, acabaremos pisado pelos homens”. Precisamente neste tempo de preparação pro Natal vamos pedir ao Senhor estar firmemente fundados pela rocha que é Ele, nossa esperança é Ele”, concluiu o Papa.
