Pedro Sánchez desoyó as demandas internas que lhe apresentaram a comparecer uns dias de férias, relaxar e respirar, depois da sua investidura falha pela última quinta-feira. Em Ferraz neste momento avisaram que não seria o caso de ver de perto o presidente do Governo em funções passeando pela praia, durante o tempo que continua o bloqueio e o assunto político é de total indefinição.
Mas na Cidade, muitos dos quais olhavam pro calendário e se perguntavam se este ano, como o passado, não teria parênteses de agosto. O balde de água fria lhes veio quando, na sexta-feira de imediato divulgou a vice-presidente do Executivo em funções, Carmen Calvo: “Não nos vamos destinar-se de férias”. Assim que Sánchez segue ao pé do canhão da Moncloa e, com ele, toda a sua equipe. Os sete dias que levaram a investidura falha foram tensos e intensos, se decidiram com um choque muito duro entre Sanchez e Igrejas e deixaram feridas abertas que custa a cicatrizar.
Por um lado, ficar um plano expresso ao TC -como imediatamente se alegou – contra o acordo da Mesa do Parlamento, que autorize a investidura telemática. Por outro lado, o Executivo, que continua a exercer a autoridade pela Catalunha, é usado o 155 para botar as restrições administrativas a teu alcance e que não conste o hipotético nomeação de Puigdemont.
Se a primeira sessão de investidura Puigdemont (ou cada outro candidato) não conseguisse os votos necessários pra ser presidente, se abriria um tempo de 2 meses para se dedicar a outro candidato. A data limite pra comemorar nessa segunda investidura seria o dois abril -exatamente dois meses depois da segunda votação da primeira investidura-.
Durante estes dois meses após a primeira tentativa, as formações separatistas teriam que tentar surgir a um acordo pra expor outro candidato. Roger Torrent voltaria a agregar-se com os grupos parlamentares e, se tivesse um nome sobre a mesa, teria que aconselhar pra essa segunda tentativa. Esse período de 2 meses começou a correr por todo o caso, através da primeira investidura, mesmo que Puigdemont for escolhido e depois o TC suspender essa decisão do Parlamento.
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Assim as coisas, se você entrar até a data limite de 2 de abril como tarde) e não há nenhum candidato investido, automaticamente se convocarían algumas eleições. Em torno de eleições que, a todo o momento com o calendário mais enorme, se celebrar no desfecho de maio ou início de junho, tendo em conta os prazos que impõe o Francês de Catalunha.
São colocados em contato com Beñak, que informa que a Guarda Civil, a suspeita de algo, por se ter achado o carregador perdido. O grupo escolhe marchanr a Bilbao pra verificar as promessas ali existentes e enxergar se você pode contar com pontos de apoio.
