A Colaboração Entre Grandes Empresas E das 'startups', Chave No Sector Da Mobilidade 1

A Colaboração Entre Grandes Empresas E das ‘startups’, Chave No Sector Da Mobilidade

O mundo dos negócios não se podes compreender sem a colaboração entre grandes empresas e startups. “As primeiras têm escala, todavia precisam inovar permanentemente pra poder continuar a competir e manter-se no mercado e, as segundas, nascem com uma inovação, no entanto necessitam escalar em consumidores.

Um exemplo disso é TrenLab, a incubadora-aceleradora montada por Renfe o ano anterior com a colaboração de Wayra. O executivo admitiu que a Renfe preocupa-se com a concorrência que possa vir de organizações nativas digitais, que conseguem chegar a monopolizar o contato com os consumidores”. Marcos esclareceu que o tabuleiro de jogo mudou e que prontamente se fala de mobilidade como serviço, o que está gerando, disse, uma atividade frenética no setor. “Nós vemos o método de transformação digital como uma vasto oportunidade. Queremos nos tornar um operador integral de mobilidade; transportar aos nossos viajantes de porta-a-porta, acompanhá-los durante toda a sua viagem, mesmo quando pensam a viagem ou, depois, no momento em que partilham a tua experiência nas redes sociais”, continuou Marcos.

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O responsável da Inovação apontou que TrenLab é “um verdadeiro hub de inovação em mobilidade” e explicou que, até neste momento, foram escolhidos 8 startups (4 por convocação). Igualmente, a partir da incubadora foram selecionados três projetos de intraemprendimiento. “O intuito é que haja troca de experiência e discernimento; buscar sinergias entre projetos internos e externos.

Há que ceder tempo para amortizar e rentabilizar os investimentos. Para o diretor do Wayra Brasil, a convergência de determinadas tecnologias como a web das coisas (IoT), a inteligência artificial (IA)e o 5G executam imaginar que se está no início de uma nova era. “Seu conjunto vai fazer com que tudo se acelere e que surjam novos modelos de negócio que nesta hora custa-nos imaginar”. No Wayra, alegou, uma extenso percentagem das últimas investimentos realizados têm que observar com a cibersegurança, IA, web das coisas e video-realidade virtual-realidade aumentada, “e, no término, todas são tecnologias que convergem com a mobilidade.

Uma área onde vejo muita ebulição e, prova disso, são os em torno de 500 projetos que chegaram e foram analisados em TrenLab entre a primeira e a segunda convocação”. Saborido observou-se que os limites entre a inovação que geram as startups e as grandes empresas estão cada vez menos claros.

Diego Vizcaíno, sócio Analistas Financeiros Internacionais (Afi), defendeu que a economia portuguesa deve acentuar a sua intensidade inovadora e que a mobilidade é uma área-chave para esta finalidade. “Se tu não consegues uma due diligence do mercado é um domínio em que há probabilidades de desenvolvimento enormes, já que há uma crescente busca por mobilidade e uma concentração da população pela área urbana.

por este ponto, Vizcaíno reivindicou um marco regulatório claro que permita ter uma “mínima previsibilidade que permita aos investidores fazer operações que requerem um médio tempo”. O parceiro de Afi lembrou o “espetáculo” que se deu na Espanha, com as VTC, um conteúdo que continua sem ser resolvido, citou. Ainda que Vizcaíno, afirmou que a inexistência de regulação “nos limita”, o fundador de Airtificial discordou e falou que pela Espanha o quadro normativo é mesmo “superior” ao de EUA. De acordo com Contreras, em todos os países o quadro normativo está indo por trás da realidade do mercado.

se Especializar. O diretor da Wayra Brasil e o parceiro de Afi defenderam a inevitabilidade de distinguir quais são “os pontos fortes que temos em Portugal” e tentar coordenar esforços públicos e privados. “Há setores, como o da mobilidade, o turismo ou a indústria agro-alimentar, onde é possível fazer assunto”, falou Vizcaíno. “Há valor em especializar-se, em verticalizar”, adicionou Saborido, que destacou que a Espanha é o único estado europeu que tem dois centros de inovação entre os dez mais poderosos, que são Madrid e Barcelona.

Métodos pedagógicos. Os especialistas falaram sobre a inevitabilidade de motivar novos métodos pedagógicos, como a escola quarenta e dois da Telefónica, perante o estímulo de analisar o serviço das pessoas pro futuro que vem. Sobre isto, Mateus advertiu pro traço de que algumas tecnologias, como a robotização ou a inteligência artificial acabem com certos postos de trabalho, mas Marcos apontou que a revolução tecnológica também dará ambiente a novos empregos.

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