concentre-se, nós temos que viajar no tempo, particularmente, à Idade Média. Em um workshop de uma cidade do norte da Europa, um professor ensina um jovem aprendiz, os segredos de teu ofício. O moço tem somente 12 anos, todavia agora sabe o que é levantar-se muito cedo e não parar de trabalhar até tarde da noite.
Durante 6 anos, esta será a sua única existência. Deve obedecer a teu mestre e vir sem ausência à oficina. Em troca, ele o mantém e lhe ensinará uma profissão. Avancem de imediato alguns séculos, e observem como um jovem aprenda a aprontar cocktails. Hoje, o faz na escola de hotelaria em que estuda, mas amanhã será o vasto dia, quando tiver que pôr em prática o que aprenderam em um boteco de um hotel no centro de Sttutgart. Durante dois anos porsche as aulas no centro de formação com o seu trabalho no hotel e, desde o primeiro dia, vai ganhar um salário.
Salvando as distâncias, por trás então de assimilar a criação e o serviço se esconde uma mesma filosofia: estudar um ofício trabalhando lado a lado com aqueles que fizeram desta profissão o teu modo de vida. Desde UPTA (a União de Profissionais e Trabalhadores Autônomos) querem dirigir-se ainda um pouco mais afastado: fomentando o empreendedorismo, isto sim, não a qualquer valor. Com a figura do aprendiz como ponto de partida e, com o duplo propósito de evitar que se feche mais negócios e que o sistema perca cotistas, esta associação de autônomos apresentou ao Governo o teu plano de substituição geracional. Uma iniciativa com a qual objetivam “modificar a quantidade do empreendimento com a qualidade”, conforme explica a MERCADOS teu secretário-geral, Eduardo Abade Sabaris.
No entanto, em que consiste a proposta de UPTA? Em primeiro espaço, devem simplificar os encontros entre os autônomos que querem se aposentar e adolescentes que desejam empreender, principlamente, os cadastrados na Estratégia de Empreendedorismo Jovem. Uma vez que houve este contato, o interessado deveria durante os 2 últimos anos de vida no serviço do dono do negócio todos os detalhes do ofício que vai herdar. Esta iniciativa surgiu ao enxergar para o futuro.
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“A formação do baby boom (os nascidos entre 1945 e 1964) se aposenta e, nos próximos anos, calculamos que um total de 550.000 autônomos desaparecer do mercado, principalmente por razões de aposentadoria. Esta situação, deixe-me dizer, vai baixar o actual sistema de pensões.
Desta forma, achamos que esse plano de substituição geracional podes amparar a aliviar a circunstância. É imprescindível assegurar que um grande número destes negócios funcionando”, adverte Abade. Além do mais, esta iniciativa serviria pra que, em vez de criar novos negócios, que na maioria dos casos terminam em fracasso, se o salário continuar com atividades que têm demonstrado ao longo dos anos que são rentáveis. Pra Abade Sabaris, “a bolha do empreendimento é uma realidade que ninguém podes interrogar”, como comprovam as figuras. Na sua opinião, a taxa plana a não serviu para que se produza um progresso exponencial, o DESAFIA. Em vista disso, desde o ano de 2013, quando lançou esta iniciativa, mais de 1.300.000 pessoas optaram empreender.
As altas ocorreram pelo motivo de 715.043, 782.356, 736.665 e 711.533, respectivamente, no período. Na avaliação do Abade, “este é o resultado de uma excessiva constituição de expectativas em volta da figura do empreendimento”. Então, considera que chegou o momento de apostar mais “característica” por “quantidade”. E é aí que se enquadra o plano de substituição geracional.
“De nada serve que se desenvolvam políticas por fração das autoridades públicas para o fomento do empreendedorismo e do trabalho autônomo”, insiste, “se não são acompanhadas de mecanismos pra tentar garantir o sucesso”. E é que começar a montar um negócio não significa apenas possuir uma idéia e alguma coisa de financiamento, você precisa de um plano e de um aconselhamento pra impedir que o sonho termine fragmentou.
