A respeito do livro “A CORROSÃO DO CARÁTER conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo”, por Richard Sennett. Editorial Anagrama, Coleção Fundamentos, Barcelona, 2000. 188 páginas. Richard Sennett é o inglês, o sociólogo e professor da renomada London School of Economics e algumas sedes universitárias. Acadêmico de longa trajetória no estudo do serviço, da família e das classes sociais, goza do reconhecimento de sérias intelectuais e colegas de renome internacional. Entre eles, o historiador inglês Eric Hosbawn, que o considera como um de nossos melhores sociólogos”. Vale resolver aos leitores desavisados que Sennett não se situa no terreno do marxismo revolucionário.
Ele mesmo nos diz que se sente, apesar de desconfortável, formando fração de uma nebulosa localizada à esquerda do centro, onde as palavras ampulosas são mais importantes do que os fatos”, a que chegou depois de alguns desencantos.
Isto sim, com a mesma honestidade com que nos esclarece seu lugar político, mergulha a problemática a entender. Não espere o leitor localizar por aqui um forte apelo materialista contra as atuais maneiras de organização do trabalho. Também, ao inverso do que poderia recomendar o título, alguma coisa tal como um estudo dos estragos psicológicos causados aos trabalhadores pelo neocapitalismo. Nada disso é o presente ensaio.
O leitor, interessado ou não, pela temática do serviço, por aqui você encontrará uma tentativa de despir as conseqüências, às vezes evidentes e brutais, novas teoricamente inofensivas, provocadas na maleabilidade do trabalho na subjetividade dos trabalhadores. Esse é o assunto deste livro: o encontro das mudanças de serviço nos sentimentos, nos velhos valores aceitos socialmente, na ligação entre as pessoas. Sennett encara este ensaio sem fazer distinções resultantes do local de procedência da pirâmide salarial.
- Cinco Quais são as organizações multinacionais
- três Argentina 4.3.1 Alteração de governo e de pagamento voluntário dos fundos abutre
- A Purificação Tepetitla
- Ser um Estado europeu.[94]
Ao longo de uma vida, só se farão fragmentos de diferentes trabalhos. Como saber assim o que somos, se não acabamos de saber o que fazemos? Pra impossibilitar julgamentos precipitados, esclarecermos que Sennett não há nada aproximado com uma apologia das antigas formas de organização do serviço ou a rotina estupidizante do velho capitalismo. O leitor se encontrará com um livro de leitura ágil, com um ritmo alheio aos textos técnicos ou especializados, que convida a uma reflexão desapaixonada. Sennett arrasta o leitor para uma turnê conceptual, onde desfilam clássicos da Antiguidade, os pensadores da modernidade e pesquisadores contemporâneos.
É formado por sessenta e quatro ilhas, incluindo a ilha principal, conhecida como a ilha de Singapura ou Pulau Ujong. Esta ilha está ligada à península malaia por duas pontes. O primeiro leva à fronteira da cidade de Johor Bahru, Malásia.
O segundo, mais a oeste, conecta assim como com Johor Bahru nos bairros da região de Suas. Muitos depósitos de água potável estão espalhadas por toda a ilha para permitir a liberdade ao estado de fornecimento em caso de competição com a vizinha Malásia. A ilha de Sentosa é às vezes chamada o ponto mais meridional do continente asiático. Isso é algo controverso, porque tal Cingapura como a ilha de Sentosa estão ligados com barragens e pontes ao continente.