Escreve Que Sou árabe E Refugiada 1

Escreve Que Sou árabe E Refugiada

Jorrar, uma mulher árabe em um campo de refugiados. Tema de actualidade, de brutal e sangrenta oportunidade. Mas o texto de Linho Braxe, vai além de uma ocorrência histórica concreta, atinge a todas as competições em que uma religião repressiva e opressiva se determina na força. E, mas, Jorrar (O que Hermida) confessa que o Alcorão é um livro de paz e bem-aventurança.

Também diz o terrível que podes resultar da combinação política e sentimental entre um intolerante e fanática. O intolerante é Nayin, seu irmão, que foi terno, amoroso e pacífico; a fanática, sua melhor amiga, é a graciosa Leila, que foi liberal com um ponto de revelia. O outro irmão de Nadar, morreu na luta. Algum aceno a um namorado palestino cristão, sem ênfase, uma adolescência mais aberta e cúmplice, farras da juventude sem limite que uma clandestinidade mais ou menos cúmplice.

Isso é o que me recordou o poema de Darwish, Carteira de identidade, interrogado pela polícia. Há árabes e árabes, cristãos e cristão; há vítimas e verdugos. Leila e Nayin; a amiga e o irmão, convertidos para a hostilidade, o sangue, o terrorismo..

Nenhum dos 2 aparece em cena, mas sua presença é percebida, permanente, no texto. Leves inflexões de voz O que Hermida nos traz a lembrança sobre a narração, antes da morte que se aproxima; numa caravana, em uma loja, em um canto perdido: Jorrar, a última caravana.

Ao inverso do poema de Darwis, Carteira de identidade nesse lugar, em Jorrar, não há raiva ou ira. Predomina a melancolia, a evocação da mulher árabe tapada, escondida, humilhada, mesmo nas danças que poderiam ter sido despeñado de um a outro lado dos canais eróticos de uma idade em que eles eram capazes de transgredir as regras. Tudo fica em suave evocação de uma formosura ultrajada, de uma sensualidade recalcada: nenhum deus poderá punir encobrir a lindeza formada por ele. Este é quem sabe o vasto mérito de O Hermida, falar e dançar o texto como uma oração, entre as cortinas de uma loja de refugiados, a caravana encerramento para a morte.

  • PIM PAM PUM
  • 2002: “o Meu dificuldade”
  • Direitos da pessoa que te faz feliz
  • 5 Sistema de licenças
  • 3 Conquista do terço meridional

As vozes em off do próprio Braxe e de Ana Barqueiro e Manuela Varela, como em uma terra retirado ressonante, contribuem pra quebrar a possível linearidade do monólogo. A presença frequente de Hames Bitar (Laud) e de Luis Taverna (percussão), é um componente perfeitamente integrado no conjunto cênico de Linho Braxe. Não muda o universo, o progresso não nos faz mais livres, mas mais refinados, mais refinados, mesmo pra injustiça e análise do homem e da mulher árabe. Esse cocktail explosivo e venenoso, o que serve de Linho Braxe em uma coqueteleira de prata. A síria é só a materialização de séculos bárbaros alimentada pelo Ocidente. O negócio da briga.

Atualmente, o 2.160, eu me unido ao organismo de polícia pra proteger a constância do nação, seja lutando contra o próprio ditador ou contra o Movimento de Restauração Nacional. Estou ante o comando de um conhecido policial chamado Christian Sorensen.

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