A Procuradoria Rejeita Investigar O Regime Sírio, Porque A Vítima Não É Espanhola 1

A Procuradoria Rejeita Investigar O Regime Sírio, Porque A Vítima Não É Espanhola

Em concreto, a representante do Ministério Público faz referência ao artigo vinte e três da lei que adverte de que, para investigar alguns dados, é necessário que “a vítima tivesse nacionalidade espanhola, no instante da prática dos factos”. Teixeira ressalta, por este significado, que “o conceito de vítima tem que ser interpretado como sujeito passivo do crime”. No caso desta charada, a vítima não é espanhola.

o que É mais, a pessoa que fez a denúncia é “vítima indireta”. Portanto, acredita que a interpretação que a charada propõe o conceito de “vítima” e que acrescenta a família do sujeito passivo do crime -no caso, a irmã-, “não tem a mais mínima justificação”.

A ação penal dos familiares destas vítimas, diz o relatório, só estão legitimados a isto “como prejudicados” e “o certo de ser satisfeitos nos termos que a lei estabelecer”. Ela relata como o Estado sírio elaborou um plano de segurança nacional destinado a acabar com os protestos e cada tipo de dissidência a começar por prisões, desaparecimentos forçados, tortura e execuções sistemáticas. Como parte deste plano, as forças de segurança sírias -continuam os denunciantes – começaram a fotografar os milhares de cadáveres provenientes desses centros de detenção ilegal pra gerar um minucioso registro da repressão.

Pra esta finalidade, confiaram a polícia forense retirar fotos dos corpos torturados e sem vida dos detidos em numerosos hospitais em Damasco, onde foram transportados a partir dos centros de detenção. Em setembro de 2013, um policial forense desertou e conseguiu sair da Síria, levando mais de 50.000 fotos. O arquivo de César, aliás, com o que se conhece esse policial, contém fotos dos corpos torturados e mutilados de mais de 6.000 vítimas.

Várias destas fotos -de acordo com os denunciantes – correspondem ao corpo humano torturado e sem vida do irmão de A. H., que foi preso ilegalmente em fevereiro de 2013 às mãos das forças de segurança. Somente através de fotografias do arquivo de César, a família conseguiu saber que foi torturado e executado em um dos centros de detenção em Damasco.

  • Dois Enredo 2.1 A família Burrón Tacuche 2.1.1 Dona Borola Tacuche de Burrón
  • 179 op art
  • A velocidade do obturador ou tempo de exposição
  • 2 A Grande Migração de 1843
  • treine-se Pra Vida
  • Blusas ou camisas de manga longa, ¾ ou manga curta, evitando alças
  • 714 patches ‘decoram’ 42 ruas do centro da cidade de Sevilha

—Sim, e a experiência é muito intrigante. Vocês são muito organizados. Se planeie com tempo pra evacuação de pessoas, a assistência médica. Faz até o inaceitável pra que não haja perdas de vidas humanas. “Os EUA tem muito dinheiro, muita tecnologia, porém tem que usá-los melhor.

Cuba, em troca, que tem muito menos de tudo isso, usa muito bem para cuidar de tua população. “Eu vi as imagens da destruição lá, a lentidão pela evacuação, várias pessoas morrendo, e a verdade não imagino como podes acontecer isso em um povo com tantos recursos”. —Eu estou quase certo que o governo do meu nação não vai aceitar essa auxílio.

Pela política. Infelizmente a existência de muitas pessoas tem menos seriedade que a política para eles. Mas isto a mim não me importa. Eu desejo estar lá. Ajudar o meu público. “A comunidade carente, a negra, foi a mais atingida.

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