O internacional macedónio, de vinte e um anos, David Babunski deixa o clube catalão dez anos depois. O jogador, que tem contrato com o Estrela Vermelha, faz gala seu interesse pelas letras com uma carta insuficiente convencional. Sempre reflito sobre as experiências que vivo.
E, sem dúvida alguma, a experiência de completar um ciclo de mais de dez anos no Futebol Club Barcelona é digna de ser reflexionada. Meus entes mais próximos conhecem as razões da minha vasto paixão na escrita. Uma das principais é que, ao contrário do retângulo verde do terreno de jogo, a respeito do retângulo branco de uma folha, eu sinto que não possuo alguns limites, não obstante aqueles que eu mesmo decida imponerme. Aqui a minha alma podes expressar-se incondicionalmente.
Não tenho 90 minutos em que comprimir as minhas intenções. Não possuo árbitros que julguem correctos ou incorrectos meus atos, nem uma posição fixada no território por intermédio da qual, mais restringido, executar minhas funções e a promoção dos objectivos propostos. Não tenho ordens que me indiquem como ou por onde eu tenho que deslocar-se.
eu Não possuo táticas específicas, nem sequer regras, nem ruídos, nem ao menos medo de falhar, ou dependências externas, ou centenas de olhos a satisfazer. Estou só comigo mesmo, com os prós e os contras que isso implica, apreciar o fundado sabor da autonomia.
em Conexão a muitas mensagens de conotação dramática que recebi, adoraria de enfatizar fortemente que sair do Barça não é nenhum drama, nem pena, nem ao menos pena, nem fracasso qualquer, nem a mais pequena causa de tristeza. A pobreza, a fome, a destruição ambiental: Tudo isto, se é um terrível fracasso coletivo de TODOS nós. Uma desanimado tragédia humana que oferece pena, pena, e, ademais, carece de nossa empatia. Lembro-me de minha chegada ao Barça há mais de uma década. A primeira coisa que tive que fazer era cortar-me o cabelo, que com doze anos usava pendurado até a metade das minhas costas. Mantive o cabelo extenso durante toda a minha infância; era uma questão que me caracterizava. No entanto o pedido do clube foi tão sério que até que não o cumprisse, não jogaria.
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Eu não entendi nada. O que tinha que visualizar o meu cabelo com o futebol? Dessa maneira me explicaram que nesse lugar não queriam que os jogadores, essencialmente os mais menores, llamásemos a atenção por nada mais que não fosse o nosso futebol. Não queriam que as criancinhas destacásemos acima dos outros por lucimientos extra-desportivos. E a respeito aqueles comportamentos de jogadores que se desviaram desta trajetória, foi exercia um exemplar critério de re-direção educacional. Essa filosofia tão especial com a qual se construiu esta entidade e que tantos sucessos trouxe a todos os níveis ao longo de tua história.
Me deixou com a alegria de saber que meu futebol vem sendo rotulado de “DNA Barça”, e a minha pessoa conhecida como modelo de valores que integra e promove a Quinta. A todo o momento tentei mantê-los presentes em minha conduta, ainda que sentia que prontamente não se prestava tanta atenção, nem investiram tantos esforços em potencializá-la. Em 10 anos, pude tentar alterações de dentro do clube. Mas que de fora se tenha questionado a sua essência, que se tenha posto em dúvida essa filosofia, debilitando a crença nos valores que o Barça encarna, isso se eu tiver desgostoso. Acho que não será por acaso.